A ex-governadora Roseana Sarney(PMDB) passou duas semanas sendo (aqui no blog) e ( aqui) pelo fato da fragilidade de apoio e unidade dentro do Grupo Sarney. E mais aqui...Isso a impedia de lançar o nome para a disputa ao Governo do Maranhão na eleição de 2018. Roseana aguardava o sopro do “vento norte” trazendo o “cavalo selado” para se lançar na disputa. Nem mesmo a saída do presidente Michel Temer(PMDB) do balão de oxigênio motivou algo animado para o anúncio da candidatura.
Pressionada por fragmentos e interesses individualizados do grupo, Roseana foi obrigada a sair com uma nota insossa e extemporânea à conjuntura. O objetivo foi apenas ganhar tempo e acalmar os mais afoitos. No mais, torcedores da volta da ex-governadora sonhavam com uma lançamento com pompa de quem teria cacife para voltar a mandar no Palácio dos Leões.
No lançamento à imprensa veio apenas uma nota. Faltou a imagem da unidade do Grupo que tanto incomoda o futuro dos sarneys à volta ao poder no Maranhão.
“Após muito refletir sobre o momento político do Brasil e do Maranhão, seus problemas e desafios, e entendendo o desejo dos maranhenses que reconhecem o trabalho que realizei ao longo de inúmeros mandatos que exerci, coloco o meu nome à disposição do meu partido, dos políticos, correligionários e das lideranças da sociedade civil, para construirmos juntos uma alternativa de poder a fim de disputar as próximas eleições para o governo do Maranhão”, afirmou a peemedebista para, em seguida, completar:
“Não sou de fugir de lutas e embates. Já demonstrei minha honestidade, seriedade, experiência, equilíbrio, capacidade administrativa e liderança política. É urgente recolocar o Maranhão na trilha do desenvolvimento econômico, do emprego, de mais oportunidades e cuidado com os que mais precisam. Não aceito demagogia, oportunismo, prepotência e perseguições. O povo maranhense saberá, no momento certo, nos indicar o melhor caminho a seguir”. Roseana Sarney
